Neuropelveologia

Diagnóstico e tratamento da dor pélvica de origem nervosa ou vascular, com técnicas avançadas de avaliação, bloqueios e intervenções quando indicado, visando alívio da dor e recuperação funcional.

O que é.



Neuropelveologia é uma subespecialidade que avalia e trata patologias dos nervos pélvicos, integrando conhecimentos de neurologia, ginecologia e cirurgia minimamente invasiva para diagnosticar dores e disfunções de origem neural na pelve.

Indicações
Dor pélvica crônica com suspeita de componente neuropático (que não responde a tratamentos convencionais).
Dor ou disfunção associada a endometriose que envolve trajetos nervosos.
Sintomas neurogênicos (neuralgia, disfunção vesical/intestinal de possível origem pélvica) ou suspeita de compressão por cicatrizes/aderências.
Como é o diagnóstico

O diagnóstico neuropelveológico combina anamnese detalhada, exame neurológico adaptado ao exame pélvico, testes complementares quando necessários e correlação com os achados clínicos para mapear a origem da dor. A abordagem é multidisciplinar e orientada por mapeamento clínico-neurológico.

Opções de tratamento
Abordagens conservadoras:
Fisioterapia pélvica especializada, bloqueios diagnósticos e terapêuticos guiados (anestésicos e/ou corticoide), manejo farmacológico neuropático.
Intervenções minimamente invasivas:
Neurólise, liberação de nervos aprisionados em casos bem indicados.
Neuromodulação:
Técnicas de estimulação nervosa para controle da dor quando aplicável. A escolha do tratamento depende da causa identificada, da extensão da lesão nervosa e dos objetivos da paciente.
Benefícios esperados
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Quando bem indicada, a abordagem neuropelveológica pode reduzir significativamente a intensidade da dor, melhorar a função (urinária, intestinal, sexual) e restituir qualidade de vida por meio de intervenção focalizada sobre a origem nervosa do sintoma. Estudos recentes mostram resultados promissores, especialmente quando há seleção cuidadosa dos pacientes.
Riscos e considerações
Riscos e considerações

Procedimentos que envolvem nervos pélvicos carregam riscos específicos, como perda sensorial, alterações funcionais e recidiva da dor, por isso a indicação deve ser criteriosa e discutida em equipe multidisciplinar. Nem todo caso de dor pélvica neuropática é operável; muitas vezes a integração de terapias conservadoras e técnicas intervencionistas traz melhores resultados.

Recuperação e acompanhamento

O tratamento pode exigir seguimento prolongado com combinação de fisioterapia pélvica, reavaliações neurológicas e, quando houver cirurgia, acompanhamento pós-operatório para reabilitação funcional. O plano é individualizado, com metas claras de redução da dor e retomada de atividades.

Por que escolher a Dra. Fernanda Okita

A Dra. Fernanda integra avaliação clínica detalhada e experiência em cirurgia minimamente invasiva, oferecendo diagnóstico multidisciplinar e protocolos que priorizam segurança, preservação funcional e melhoria da qualidade de vida. Em casos que exigem intervenção cirúrgica, ela atua com equipe acostumada a técnicas avançadas e com foco em resultados e acolhimento.


Se você tem dor pélvica crônica, sintomas neurossensoriais ou histórico de endometriose com dor persistente, agende uma avaliação para um mapeamento clínico-neurológico e orientações sobre as opções terapêuticas mais adequadas ao seu caso.

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